Obsceno III

Não lhe restou outra coisa

Que há não ser criar,

Já que as palavras há soavam estranhas

A boca mesmo vigorosa

Não lhe servia a falar

Mas queria relatar com o corpo

O que eco nenhum consegue gravar

Magia uns ão de dizer!

Mas digo com tudo!

Que mãos!!

Que mundos a desenhar.