Marés de utopia

A palavra danca ao vento

do Sáhara, da Ucrania, de Sao Francisco.

Livre danca de intencoes,

como foi desde o principio.

Sao ciclos infinitos de utopía,

que com um mero corte novo de cabelo

e algunas novos brinquedinhos,

damos reinicio.

É difícil ver o sangue nas maos de otros e saber que está mesma sangue corre e escorre em nos.

Bom mesmo é sentar na varada,

olhar o céu,

plantar nossa própria comida,

Fascinar-se com o campo e a sabedora de nossos avos,

Humildes, simples e humanos,

desconectados das tomadas,