O cavaleiro e o que restou

E lá se vai ele, o cavaleiro simplório, será possível que ainda consegue sorrir? Manco, de espada em punho, armadura violada, o próprio sangue o decepciona, o castelo em ruínas, a princesa partiu, sua ultima moeda já entregou, faltam-lhe melodias em sua harpa. Só lhe sobrou a graça, essa ele sempre terá, e que essa lhe baste. . .. . . . . . . .