Aquela dos sapos...

O sapo embriagado

Pediu um beijo da princesa do condado

Beijo prontamente negado

O pobre sapo ficou contrariado

O sapo falou ...estou enfeitiçado

Dizendo que uma bruxa má tinha encantado

E que vivia esse triste fado

Outrora príncipe desejado, agora reles sapo desprezado

O sapo pensou... princesas são tantas nesse reinado

Mas bem que ela poderia desfazer esse mau-olhado

Afinal príncipe e algo escasseado

São fabulas, contos, lendas nesse reino wathzapado

O sapo era amante a moda antiga, apaixonado

Do tipo que mandava flores e fazia versinho rimado

Romântico imaginava Rapunzel de cabelo encaracolado

Jogando as tranças, e se emaranhando naquele emaranhado..

Bem,..voltou com o vinho que tinha levado

Caso, fosse desencantado

O vinho tinto seria comemorado...

Nem se deu conta de seu terninho amarrotado

Até a esperança e a ultima nesse fabulado

Quando acredita-se que sempre há novo achado

Já que o vento traz boas novas por todo lado

O sapo esqueceu da princesa...tinha rã coaxando naquele alagado ...

Lucas Boavista
Enviado por Lucas Boavista em 20/11/2012
Reeditado em 15/01/2016
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