Um presente dos deuses

O pobre menino pobre, nunca tivera algo de seu, fosse um palito que reinventasse ser um brinquedo, ou imaginasse simplesmente como um picolé.

Assim, naquela manhã, em frente a uma enorme casa, dentro de um dos pacotes destinados ao lixão, algo chamou-lhe a atenção.

De dentro de um dos sacos emergia uma entrigante luz.

Era de uma estranha engenhoca, semelhante a uma imagem mitológica.

O mais irreal é que a figura falava. Dizia ser um deus, de Avalão, que possuia poderes de apagar a escuridão, segurar raios com as mãos, provocar e reter tempestades e distribuir força aos pequenos mortais.

E o mais incrível, foi que o semblante do pequenino pobre menino estampou um alvo e brilhante sorriso, único - até aquele instante.

E num ímpeto estendeu sua pequenina mão segurando aquela poderosa engenhoca, que agora se transformara em seu "BFF" (best friend forever), ou seja seu "MAPS" (melhor amigo para sempre).

anna celia motta
Enviado por anna celia motta em 15/12/2015
Reeditado em 15/12/2015
Código do texto: T5480895
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