Coisas que ainda não sei ...
Desde tenra idade achava-se uma pessoa independente e assim seguiu o curso de sua vida.
Romântica, acredita não precisar de alguém para lhe comprar shampoo ou absorvente, não diminuiem a necessidade de companhia para dividir alegrias e desventuras.
O tempo passa e a opinião de antes persiste, mas o tempo já não é o mesmo.
Aos quarenta, viver tanto tempo sozinha é incompatível e aterrorizador, porém, real. Não é o que quer, mas é o que tem.
Os dias passam, a vida passa. Todas as segundas, as longas filas do mercado; aos sábados, o ir-e-vir da feira, e a vida segue.
Uma seqüência monótona de horas, dias, minutos nos quais o desânimo, a revolta, as lágrimas confundem-se com o próprio destino; como é possível?
Pobre e ingênua mulher!!!!!!!!!!!
O agora é tão insustentável como os campos nazistas de outrora...