DESPEDIDA

Naquela encruzilhada vi você pela última vez,

não pude pedir-lhe uma benção pois você já dormia seu eterno sono.

Toquei pela última vez o seu rosto, naquela encruzilhada onde ainda me encontro, mas não encontro mais você.

Mesmo assim sigo em frente, buscando meu horizonte, com a certeza que meus passos não passam de uma contagem regressiva.

Antonio Carlos Duarte
Enviado por Antonio Carlos Duarte em 31/10/2008
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