Mensagem do dia
 
Sexta-Feira, 24 de julho 2009



O amor tira pedaços, mas nos transforma!

Muitas pessoas se aproximam de outras por interesse. Elas não estão amando, são apenas interesseiras. Se você ama dessa forma, isso não é amor, é interesse "revestido de chocolate", de "açúcar" para mascarar suas intenções. A caridade não é inconveniente. Se você ama, se é namorado ou noivo de alguém, não seja inconveniente, porque aquele que age assim, não sente amor, apenas paixão, sensualidade. Mesmo entre marido e mulher, se você diz que ama seu(a) esposo(a), mas mente para ele(a), trai, é grosseiro (a), na verdade, não o(a) ama.

Sei que não é fácil, que nada disso se consegue de uma hora para outra. O amor é uma busca contínua, ele fere, tira pedaços, mas transforma!

"A caridade [o amor] não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade" (I Coríntios 13,6), ou seja, quando alguém está passando por uma situação difícil e ficamos contentes com isso. Isso também não é amor. "Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta" (I Coríntios 13,7). Muitas vezes, você acha que não ama o outro mais porque o sentimento se desgastou com o tempo, mas, na verdade, você a continua amando, porque o amor tudo suporta. Tenha certeza de que você pode suportar tudo. O amor acredita que o outro pode mudar, que pode melhorar, porque tudo crê e espera. Quem ama espera pela mudança, pela graça de Deus e sabe que tudo pode ser mudado pela oração e pelo amor.

Tudo isso é amor na sua superioridade. Não há coisa mais concreta do que o amar. "O amor tudo desculpa" (I Coríntios 13,7a). Desculpar quer dizer tirar a culpa. Isso não significa que você irá "tapar o sol com a peneira" se a pessoa estiver errada, simplesmente vai desculpá-la, porque não existem pessoas erradas, existem pessoas que cometem erros.

A grande resposta é esta ordem: ''Um mandamento novo eu vos dou: amai-vos uns aos outros. Nisto todos reconhecerão que sois meus discípulos: no amor que tiverdes uns para com os outros'' (João 13, 34-35). A partir disso, você vê que o mundo está como está, porque nós não amamos, assim como não assumimos o bastão que Jesus pôs em nossas mãos. A civilização do amor acontecerá somente quando pusermos esse sentimento nobre em prática em nossas vidas.

Que hoje o Senhor o abençoe e o transforme em um verdadeiro combatente do amor!


Seu irmão,


Monsenhor Jonas Abib
Muitas pessoas se aproximam de outras por interesse. Elas não estão amando, são apenas interesseiras. Se você ama dessa forma, isso não é amor, é interesse "revestido de chocolate", de "açúcar" para mascarar suas intenções. A caridade não é inconveniente. Se você ama, se é namorado ou noivo de alguém, não seja inconveniente, porque aquele que age assim, não sente amor, apenas paixão, sensualidade. Mesmo entre marido e mulher, se você diz que ama seu(a) esposo(a), mas mente para ele(a), trai, é grosseiro (a), na verdade, não o(a) ama.

Sei que não é fácil, que nada disso se consegue de uma hora para outra. O amor é uma busca contínua, ele fere, tira pedaços, mas transforma!

"A caridade [o amor] não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade" (I Coríntios 13,6), ou seja, quando alguém está passando por uma situação difícil e ficamos contentes com isso. Isso também não é amor. "Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta" (I Coríntios 13,7). Muitas vezes, você acha que não ama o outro mais porque o sentimento se desgastou com o tempo, mas, na verdade, você a continua amando, porque o amor tudo suporta. Tenha certeza de que você pode suportar tudo. O amor acredita que o outro pode mudar, que pode melhorar, porque tudo crê e espera. Quem ama espera pela mudança, pela graça de Deus e sabe que tudo pode ser mudado pela oração e pelo amor.

Tudo isso é amor na sua superioridade. Não há coisa mais concreta do que o amar. "O amor tudo desculpa" (I Coríntios 13,7a). Desculpar quer dizer tirar a culpa. Isso não significa que você irá "tapar o sol com a peneira" se a pessoa estiver errada, simplesmente vai desculpá-la, porque não existem pessoas erradas, existem pessoas que cometem erros.

A grande resposta é esta ordem: ''Um mandamento novo eu vos dou: amai-vos uns aos outros. Nisto todos reconhecerão que sois meus discípulos: no amor que tiverdes uns para com os outros'' (João 13, 34-35). A partir disso, você vê que o mundo está como está, porque nós não amamos, assim como não assumimos o bastão que Jesus pôs em nossas mãos. A civilização do amor acontecerá somente quando pusermos esse sentimento nobre em prática em nossas vidas.

Que hoje o Senhor o abençoe e o transforme em um verdadeiro combatente do amor!


Seu irmão,


Monsenhor Jonas Abib

ANGELICA GOUVEA
Enviado por ANGELICA GOUVEA em 24/07/2009
Código do texto: T1717730
Classificação de conteúdo: seguro
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