Prazer do silêncio.
O silêncio talvez vindo do horizonte longínquo, qual um sopro de paz a inundar o nosso ego, fez-me adormecer acordada, num lampejo entre o real e o irreal, entre o natural do sobrenatural.
O silêncio talvez vindo do horizonte longínquo, qual um sopro de paz a inundar o nosso ego, fez-me adormecer acordada, num lampejo entre o real e o irreal, entre o natural do sobrenatural.