Minha ansiedade que me consome

Um frio na barriga que se fixa. Uma respiração quase que sem ar, este que se faz pesado nos meus pulmões. Frágeis pela vida que me consome, vermelhos pela quentura que me envolve, quentes pelo ar que aqui passa, escondidos pelo tempo que me engole.

Cíntia Raquel
Enviado por Cíntia Raquel em 25/12/2009
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