Qu'eu seja forte!
Sou 'ilha sombria' n'oceano da multidão
Caminhando sem direção.
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Folha débil d'arvore d'angústia,balançando do desprezo ao vento*
Fadado ao vitalício padecimento.
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Passei em branco pela minha história
Quem de meu nome guradará memória?
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Cheguei no fundo do poço
Que ponha logo a corda no pescoço.
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Basta de seu um outro Ahasvero
Devastado pelo desespero.
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Chega de ser um maldito maricas
É hora de engorssar as estatísticas.
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Qu'eu seja suficientemente forte
Para encarar a Morte!
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