Amar, esse verbo que é tudo

Amar, esse verbo que é tudo. Quando cada molécula de nosso ser estiver embebida desse verbo, ai então a gente vai compreender um pouco melhor essas coisas da vida... Não há revanche, amar é uma viagem... Olhar para trás? Não, não se olha para trás, a gente sempre olha para o interior de nos mesmos, é lá que ficam os estragos desse verbo... Ele cria em nós a fundação das ilusões, as lembranças que temos, sim, aquelas em que nos perdemos, tem muito desse verbo, é um rastro desse verbo que não passa, mas que ficar para sempre em nós, para sempre, pois o corpo vai, mas o espírito, onde o poderoso verbo dança, o espírito permanece além do tempo...

Sebastião Alves da Silva
Enviado por Sebastião Alves da Silva em 10/09/2006
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