Nossas razões

"Fomos colônia. Até bem pouco tempo atrás, olhávamos para a Europa e nos sentimos ignorantes; mirávamos o povo estadunidense e nos sentíamos pobres. Não foi sem motivo que desenvolvemos no Brasil a racionalidade do ecletismo, do ornamento, do jeito e da autonegação em lugar de uma racionalidade da autoafirmação nacional. É nessa perspectiva que não precisamos de uma razão submissa, mas, sim, de uma razão subversiva. Ainda bem que estamos tomando as rédeas de nossa vida brasileira em nossas próprias mãos!" (Wilson Correia).