"O poeta ou pajador, deve e precisa ser cético. Não no sentido da dúvida ou do ateísmo, mas o questionador, o observador. Nem a ciência está posta como verdade absoluta, quanto mais a filosofia. Vamos ver sempre o interior da laranja, suas metades, a espessura da casca e por último o sabor, sem perder 
a graça de descrevê-las metafóricamente..."