O homem chega, traz consigo a doença e nessa bagagem - o oculto.  É tão explícita a minha impotência. O que faço com o homem? O que faço com sua dor? Faço o que posso.  Misturo o que sinto com o que ele me traz e apuro minha ‘escuta’ e meu ‘olhar’.








heleida nobrega
Enviado por heleida nobrega em 26/04/2012
Reeditado em 06/05/2012
Código do texto: T3635425
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