O homem chega, traz consigo a doença e nessa bagagem - o oculto. É tão explícita a minha impotência. O que faço com o homem? O que faço com sua dor? Faço o que posso. Misturo o que sinto com o que ele me traz e apuro minha ‘escuta’ e meu ‘olhar’.
O homem chega, traz consigo a doença e nessa bagagem - o oculto. É tão explícita a minha impotência. O que faço com o homem? O que faço com sua dor? Faço o que posso. Misturo o que sinto com o que ele me traz e apuro minha ‘escuta’ e meu ‘olhar’.