sexo

meus dedos de medo em seus seios,

meus olhos segredo te vejo,

meu lado do jeito esquerdo

tua voz movendo minhas mãos,

coragem força e atração,

subindo morrendo querendo,

inserindo meio a meio,

desvaneio repleto impulsão

acordes transneio difundido desejo,

sou mesmo falado em ação,

quando peço não falo o mesmo,

procuro o arquiteto que se chama

sevla em sua pele morena,

e derrama na cama

o suor de um furacão,

a calma não se faz pequena

aproveita sujeita da situação,

pleonasmo de quem ama

e se fecunda no desvaneio

de uma nova sensação.

FBoneco
Enviado por FBoneco em 15/01/2013
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