AQUELE MOÇO

Aquele moço que outrora tinha o peito inflado de sonhos, que suspirava sabido que a moça na distância também fazia o mesmo, agora é triste, de olhos murchos e o sorriso forçado no lábio...

Não se sabe até onde essa tristeza que espreita seu coração no peito possa o conduzir...

É que aquela moça, tão incrível, abandonou-o sozinho na caminhada... Obra de quem? Do destino? Se é que exista...

Perdido, sem pão nem lar, sobrevive feito “caminheiro errante” ao deserto solitário...

Agnaldo Tavares o Poeta
Enviado por Agnaldo Tavares o Poeta em 15/03/2013
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