Bem dizem que devemos marcar a ponto de que a nossa ausência seja notada, sentida... Sim concordo mas não quando somos comparados a um jogo de ping-pong, dai a dor acaba por cicatrizar e estabelecer uma defesa inerente a estas situações crónicas que marcam em demasia nossa história... Pois a presença é aconchegante, a ausência promove o esquecimento, o descuido, o desprezo, acreditem é a indiferença que nos faz perceber o que e não quando perdemos...