Para bem evangelizarmos os pobres, temos que evangelizar primeiro as nossas pobrezas, mudando e curando as raízes do nosso eu. Isto inclui evangelizar nossos medos e aversões, evangelizar nosso modo pecador de ser e o “barro” de nossa vida. Em outras palavras, importa ser, fazer-se menor e sentir-se menor como Francisco de Assis.
     É este minorismo que, purificando-nos de ambições e vontades pessoais, de sonhos plausíveis mas não de grupo, dará forças par sermos irmãos evangelizadores, como canta Francisco no Cântico das Criaturas.
     Bem-vindos jovens do mundo todo!
     Bem-vindo Papa Francisco! Os "leprosos", os homens das dores do mundo moderno, cobram-lhe a gratuidade de um beijo....