Street Fighter - Crônicas de uma Saga

Oooh minha querida...sabes bem que é doce a minha estima. Eu conheço teu coração, pura bondade nele há, porém, mole. Bondade essa que tens no peito não é tão útil para ajudar as mazelas do mundo; proporções tais estão em largos contrastes; conheço-te e tua ânsia de boas novas. Bondade que tu avança em defesa dessa quase inexistentes mentes; mentes da quais as perversidades são vorazes na mesma dimensão que eles as defendem; mentes que necessitam a conversão, que, em suposição, seriam arrebatados conforme tua vontade, onde todos teriam a convivência harmoniosa de teu desejo. Mudança, prefiro o termo conversão, elevação que só é alcançada de forma significativa quando eles compreendem a si, mas isso é deixar a cargo da sorte. Entretanto, encontrei o meu filosófico e quase intrépido ponto de vista, onde os extremos temores são como metal derretido nas epidermes de suas vidas, forcejando-os a um posição onde já não possuem mais opções paralelas, adaptativas, onde não há lacunas para a fuga do comodismo; exterminando alternativas e transformando-os em tipos servis defronte a um senhor, este que dita o que devem e o que não devem ser feito. Eu sei que te corrói por dentro, conheço a acidez que lhe fere, sei também... tu maquinas originais e usadas vicissitudes. Passei por esse estágio; é um ordinário método, mas não há outro meio.

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