Triste és tu solidão.
Ó lôbrego, tu és solidão.
Pranto infinito por estar só e ser pó na escuridão.
Sepulcral, nuvem negra, és abandono.
O próprio não ter a quem recorrer, quando gélido fica o coração desprovido de patrono.
Ó lôbrego, tu és solidão.
Pranto infinito por estar só e ser pó na escuridão.
Sepulcral, nuvem negra, és abandono.
O próprio não ter a quem recorrer, quando gélido fica o coração desprovido de patrono.