"O que há de tão especial?"

"Não é amor, o Mistério! É uma ventania passageira que toca a minha

face. Toca, beija e suaviza, depois ressoa um gélido vento.

Vira-se de costas, não se despede e sai."

"Quando eu escrevo tenho a sensação de uma correnteza

invadindo o meu corpo. Tudo agita-se, tudo transforma-se,

enfim tudo materizaliza-se: em palavras."