Prosar sem Prosac
Não sei como sobrevivo à minha vida, ando-a morrendo, dia a dia. Mas, queixar-me, soa a cobardia, nada tenho de fazer para existir: quando comer é só dar ao dente, valente merda!

em MAIO 2007 
http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/471730
Francisco Coimbra
Enviado por Francisco Coimbra em 31/05/2007
Reeditado em 02/06/2007
Código do texto: T508090