morte da bezerra
Hoje, mais que nunca, pertenço ao dia de ontem. Por motivos como este(s): nasci, mais ontem que hoje; vivi, mais ontem que hoje; penso, mais em ontem que hoje. Hoje, a bem dizer..., estou aqui sem engano, porque é assim e não doutra maneira. Pensando bem, mesmo que pense mal, não sei ao certo em que estou a pensar. Deve ser nestas ocasiões que nos podem perguntar, «a pensar na morte da bezerra?»

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Ontem não disse que a frase era um "faz de conta", agora é o faz de conta que nada disse: junto este comentário a este comentário, fazendo um comentário com este comentário.
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Francisco Coimbra
Enviado por Francisco Coimbra em 01/06/2007
Reeditado em 01/06/2007
Código do texto: T509410