Entre o ócio, o indigno e o supérfluo

A quem confortaria a poltrona presidencial, bem como os sofisticados e confortáveis aposentos que o poder proporciona aos seus eleitos, uma vez que todo o tempo desses servidores públicos deveria ser ocupado na justa proposta dos compromissos por eles assumidos em campanha: trabalhar pelo bem do povo. Ao menos em países desenvolvidos é assim! A justiça brasileira deveria ser rigorosa e fazer trabalhar os oportunistas incompetentes, e, somente depois das tarefas fielmente cumpridas, pagar os seus salários, aplicando punições ainda mais severas para o desvio deveras públicas e o enriquecimento ilícito de indivíduos que antes de ocuparem o poder não tinham onde cair morto.

Valéria Nunes de Almeida e Almeida
Enviado por Valéria Nunes de Almeida e Almeida em 20/07/2016
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