Não tenho pai, não tenho mãe.

Simplesmente deixei de existir quando não houve compreensão.

O que então sou eu? Sou fruto de irresponsabilidade dos dois, o que era para ser de amor, virou ódio contra mamãe, mas esqueceram do papai, vim lembrá-los, que ele pediu. Não sou fruto de ninguém, não sou alguém, sou uma missão interrompida, humanamente chamado de aborto.