Deputada “NOVA DILMA” exalta LENIN

Enquanto acusam direitistas de “nazismo”, os patrulheiros da esquerda homenageiam outro assassino. A pergunta é: assassinatos em massa cometidos em nome da “revolução” são louváveis? Eis aqui, logo abaixo, a elucidação do pensamento da “Nova Dilma” (o nome técnico que vem sendo dado à deputada federal Talíria Petrone).

ASPAS, deste ponto em diante//

O telegrama de Lênin e a historiadora que ignora a história

Por Paulo Polzonoff Jr. (em 22/01/2020)

ASPAS abertas para Paulo Polzonoff Jr. //

"A deputada federal Talíria Petrone, que também se diz historiadora, publicou no Twitter uma homenagem a Vladimir Ilyich Ulyanov, mais conhecido como Lênin, o líder da Revolução Bolchevique, que deu origem a um dos regimes mais assassinos do século XX — e olha que a concorrência é grande, já que foi um século profícuo em regimes assassinos.

“Há 96 anos perdíamos Lênin, o principal líder da revolução russa de outubro de 1917. O cara que ousou substituir o poder do Czar, o Rei, pelo de Conselhos de Operários, Soldados e Camponeses - os Soviets. A revolução foi traída, mas Lênin, pelo exemplo e pelos escritos, é eterno”, escreveu ela. Quando questionada sobre o caráter totalitário e assassino do homem que liderou o Terror Vermelho, Petrone dobrou a aposta: “Compararam, absurdamente, Lênin a Hitler, lembro: liberais, sociais-democratas e conservadores estavam do lado da guerra mundial, com 10 milhões de mortos, enquanto Lênin defendia: paz, pão, terra. Após a vitória da REVOLUÇÃO assinou Tratado de Paz para o povo. Hitler era guerra!”.

Petrone faz parte do minúsculo e estridente Psol, o partido das contradições, aquele que defende socialismo e liberdade, que defende a democracia e presta rapapés a ditadores, que é pela liberdade de expressão, desde que ela não atinja os que considera oprimidos, e que é contra o capitalismo, mas vende camisetas politicamente conscientes na Internet. E, antes que o Psol venha dizer que a homenagem a Lênin foi uma iniciativa individual e isolada de Petrone, vale dizer que o perfil oficial do partido no Twitter também celebrou os 96 anos do monstro bolchevique com um vergonhoso, mas revelador, “viva os comunistas!”."

(...)

Ao longo da década de 1990, contudo, à medida que avançava pelos anos escolares, Petrone foi, conscientemente ou não, sucessivamente traída por professores de história incapazes de falar honestamente sobre Lênin, o Terror Vermelho, o assassinato do Czar e de toda a sua família, inclusive crianças, a ascensão de Stálin, os gulags, o pacto Ribbentrop-Molotov, a falsa prosperidade, o medo, enfim, sobre todas as coisas que caracterizam a grande experiência comunista da União Soviética.

O ensino de história básica foi tão falho que a jovem Petrone, ignorando todas as provas documentais de que Lênin foi um dos seres mais abjetos a caminhar por este planeta, comparável, sim, a Hitler, prestou vestibular para o concorrido curso de... história na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Lá, novamente falharam com a estudante que obteve o seu diploma com a tese “Perspectivas educacionais no pensamento dos intelectuais eugenistas”, sob orientação de Sônia Câmara.

Vale perguntar como uma pessoa obtém um diploma e estufa o peito para se dizer historiadora, afinal de contas é isso o que diz o carimbo do MEC, sem jamais ter se deparado, por exemplo, com o famoso telegrama que Lênin enviou aos seus camaradas em Penza, ordenando o enforcamento público de pelo menos 100 kulaks (camponeses bem-sucedidos), a publicação extensiva de seus nomes e o confisco da colheita. “Use os mais valentes para isso”, conclui Lênin.

O telegrama assusta por ter sido escrito naquele tom burocrático que tão bem caracteriza essa gente que se acha capaz de melhorar a sociedade, melhoramento esse que necessariamente passa pelo assassinato dos “inimigos”. Suas poucas linhas revelam a brutalidade racional de Lênin e de seu ideário — por sinal o mesmo do Psol. Sob o comando dele, estima-se que 28 mil pessoas tenham sido executadas por ano entre 1917 e 1922.

Outro episódio marcante que passou despercebido pela historiadora Petrone, bem como por seus orientadores durante os 4 anos do curso de bacharelado e licenciatura em história pela UFRJ, foi massacre de Kronstadt. Em 1921, camponeses, operários e soldados, isto é, os “oprimidos” que os bolcheviques juravam exaltar e defender, se revoltaram contra as políticas do governo. Lênin ordenou que a rebelião fosse esmagada com toda a força do mundo. Em dez dias, cerca de 10 mil pessoas morreram por se opor ao paraíso prometido por Lênin e seus camaradas.

Por sorte, um já debilitado Lênin sofreu um derrame. Com dificuldades para falar e se locomover, a besta ainda sobreviveu por quase um ano, até finalmente morrer no dia 21 de janeiro de 1924.

Leia o estudo completo em: https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/o-telegrama-de-lenin-e-a-historiadora-que-ignora-a-historia/

\\ASPAS fechadas para Paulo Polzonoff Jr. (que escreveu em 22/01/2020)

Voltando aqui, o Tex, meu comentário aqui é o mesmo que fiz anteriormente, conforme reproduzo abaixo.

LENIN: um DOENTE mental? Somente agora descobrem isso?

Aspas para o Estadão, via Antagoniza//

Vai estrear na Rússia uma série intitulada “Lenin, sobre a vida do líder soviético.

O título da reportagem do Estadão sobre o assunto é: “Sanguinário, doente mental e burguês: Rússia desmistifica Lenin 30 anos após fim da URSS”.

Restante da chamada em: https://www.oantagonista.com/mundo/lenin-o-doente-mental/

Aspas fechadas\\

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(Comentando:) Mas, qual a novidade... se quem nele busca inspiração é a favor de facadas e vandalismo com nome de revolução?

Tex Rocketann

Enviado por Tex Rocketann em 06/11/2019 -https://www.recantodasletras.com.br/frases/6788407