Bolsonaro não deixa Esquerda ajudar

A esquerda prontinha, prontinha para ajudar.

Quando faltarem empregos, comida, remédio e hospitais, por causa do pânico generalizado, os heróis da esquerda (da facada, da maconha, dos estupradores) estão prontinhos para entrar com o José Dirceu e os guerrilheiros para tomarem as ruas com o povo enfraquecido e desesperado dentro de suas casas que irão se transformar em hospitais improvisados.

Aí, entra o José Dirceu que, juntamente com os guerrilheiros, oferece a solução: Luulááá, Luulááá (olê-olê-olê-olááá...) !

Para deixar como reflexão, está aqui abaixo um pequeno trecho duma análise mais abrangente. Temos a posição do “liberalismo de esquerda”.

ASPAS abertas para o Portal Senso Incomum (apenas um pedacinho da análise, pois o conteúdo completo está no link que eu deixo logo abaixo).

// (TÍTULO/Subtítulo): Eduardo Giannetti da Fonseca diz que, para reduzir a direita a pó, as mortes do corona não são de todo ruim.

O sr. Giannetti cria a figura do extremo-liberal e sai na frente na disputa do prêmio Mao Tse Tung de Prudência & Sofisticação.

Carlos de Freitas - 24/03/2020

Homens da catadura do sr. Eduardo Giannetti da Fonseca não se fazem mais. É uma pena. Em sua entrevista à Folha, sereno, refinado, amável como só um liberal brasileiro consegue ser, o sr. Giannetti traça uma análise da atual conjuntura nebulosamente clara ou claramente nebulosa, nunca se sabe.

Em tempo de pandemia, nada melhor que alguém que já perdeu toda a vontade de viver para nos trazer uma mensagem de luz e graça. Vamos às impressões.

A repórter que assina a entrevista já começa a desenvolver sua ficção ao dizer que Giannetti é um dos intelectuais mais respeitados do país. Ela confunde Marina Silva e seu habitat com o país todo, mas vamos lá. O papel da Folha é angariar cabeças, mesmo que elas não sejam lá muito brilhantes, para falar mal do governo.

(...)

O Mentor intelectual de Marina... “diz que houve uma perda, possivelmente irreparável, de capital político (de Bolsonaro) pelo equívoco cometido diante da crise atual”.

Giannetti ignora, possivelmente de propósito, todos os esforços feitos pelo governo para conter a crise. O ministro Mandetta tem se desdobrado para controlar os alarmismos e reduzir as mortes buscando uma ação coordenada com os estados, mas isso não importa muito.

Importa causar alarde, dizendo que a população vulnerável do Brasil é muito maior que a de países ricos e que os efeitos econômicos serão mais acentuados aqui.

E arremata, salivando: “Se essa crise tiver como efeito colateral a corrosão, a destruição, a redução a pó dessa direita populista, ela não terá sido totalmente perdida. Lideranças desse tipo colocam em risco a humanidade.”

(...)

É claro que, para Giannetti, o que importa é a destruição total de seus adversários ideológicos. Já vimos algo semelhante na recente história do mundo, não?

\\ ASPAS fechadas. Leia o conteúdo completo em: https://sensoincomum.org/2020/03/24/eduardo-giannetti-da-fonseca-diz-que-para-reduzir-a-direita-a-po-as-mortes-do-corona-nao-sao-de-todo-ruim/

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