CAPITÃO Cueca contra pastores/ link/ñ é fake

Prezado leitor, há dois tipos de intelectuais: 1) aquele que é letrado, culto e bem FORMADO; 2) aquele que é esquerdizado e ideologizado.

Quer um exemplo do segundo tipo? Eles têm almas gêmeas por este espaço literário, portanto, é bom saber distingui-los.

ASPAS abertas para o portal “SENSO INCOMUM” (que traz denúncia desdenhada pela grande mídia).

ASPAS //

(TÍTULO/subtítulo): Jornalista do Intercept prega democraticamente morte da família Bolsonaro e pastores de igreja

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(Como todo machão virtual, jornalista do Intercept e da Deutsche Welle trancou a conta – Faça pressão para a polícia fazer busca e apreensão)

Por Carlos Freitas em 16/06/2020

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O jornalista JP Cuenca, do Intercept, blog de extrema esquerda versado na arte de invadir celulares e roubar dados, publicou em seu Twitter que “o brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja universal”.

É claro que brasileiros como o nobre JP Cuenca, uma espécie de Patropi da literatura nacional, restam bem poucos. Não é muito comum ver garçons de bar, frentistas, balconistas, cantoras de cabaré, torneiros mecânicos (exceto um) e outros compatriotas do sr. Cuenca querendo matar quem pense diferente deles. Sobretudo ameaçá-los nas redes sociais. O machão de internet só é figura louvada entre bundões com muito dinheiro, muito ressentimento e nenhum miolo.

A maioria prefere um bom e velho trabalho honesto, por mais estranho que pareça a tipos como o sr. Cueca, que possui a alma de um cachecol.

Aliás, o cachecol é o que de mais profundo um esquerdista moderno de verve pseudo-intelectual possui. É assim que ele passa uma aparência sensível, como um porquinho da índia, enquanto esconde um instinto genocida. A essência do covarde.

Mesmo a paráfrase é brega. Os revolucionários do século XVIII cortavam cabeças, os de hoje trancam a conta no Twitter. Prova disso é que recorrem aos selvagens das torcidas organizadas para liderar seus movimentos pela “democracia”. O desejo do coala Cuenca é muito democrático, diga-se. A pergunta é se ele tem coragem de sujar suas mãozinhas.

Fábio Porchat, Marcelo Adnet e Greg Duvivier (os sobrenomes, meu Deus!), por exemplo, querem implantar a ditadura do proletariado por meio da disseminação de piadas sem graça, tornando todo brasileiro um sujeito tépido, desgostoso da vida. Não é a tragédia que leva ao mais absoluto niilismo; é a falta de graça.

A ditadura do proletariado ficou por conta de revolucionários que usam lencinho umedecido e fazem peeling. O estofo intelectual de psicopatas como Lenin ou Stalin passa longe da nata do esquerdismo no Brasil. Lembrem-se de Petra Costa, cujo documentário de ficção rende boas risadas até hoje, e sua voz lânguida e sofrida acusando um golpe contra sua quadrilha favorita.

Mas a esquerda ainda possui uma caixa de ressonância barulhenta. O braço histérico, a mídia, trata de transformar em crise constitucional qualquer fio de cabelo fora das normas ABNT de penteados de cabelo de algum apoiador do presidente enquanto faz vistas grossas a todo ataque ou ameaça que venha de seus colegas e patrões.

A esquerda que deseja a morte de todo apoiador do presidente, que destrói o patrimônio público, que usa capangas de torcidas uniformizadas para intimidar pessoas comuns, é tratada pela mídia e pelo sistema como democrática; já a direita, um emaranhado de personalidades distintas, que muitas vezes não se entendem entre si, quando demonstram indignação pelos desmandos de ministros do STF e políticos fisiológicos do Congresso são rotulados como ANTI-democráticos.

\\ ASPAS fechadas para o descomplicado raciocínio do Carlos Freitas em 16/06/2020 (data da publicação no portal SENSO INCOMUM). Confira a ÍNTEGRA (pois ele NÃO termina aí: tem muito texto ainda) em:

https://sensoincomum.org/2020/06/16/jornalista-do-intercept-prega-democraticamente-morte-da-familia-bolsonaro-e-pastores-de-igreja/

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Voltando aqui (o Tex).

No link aí de cima, estão os ‘prints’ comprovando que a coisa de fato vem se passando – enquanto o STF de tudo vem se omitindo, ou fechando os olhos (à preferência de definição do leitor).

Fica aí o link para o belo texto (que não é um TEX.to) – REPITO: o autor é Carlos Freitas –, apenas para o caso de que ALGUÉM MAIS neste país deseje estudar a diferença técnica entre os dois tipos de “intelectualismo”.