Sobre ele, todos os seus eus dançam como donos insensatos.
Ele não é a mente, nem a mão, nem o giz que escreve, mas o quadro em branco onde tudo ocorre.
Ele é a paz eterna que subjaz no ir e vir de todas as guerras.
Ele é a Alma, o transbordamento de Deus, seu mestre interior se assim o escolher. Em última instância ele é seu verdadeiro Eu.
Respira!! E encontrará ele em sua respiração, aqui e agora, no novo. E não em seus pensamentos, memórias e fantasias. Para ele, tudo isso é velho.

A Alma é cortês. Não comanda se não for convidada. Jamais interfere sem ser requisitada. Seu campo de ação é sempre no presente.