Sobre incoerências
Qual era a motivação que levava brasileiros a “estufar o peito de satisfação” ao dizer que a Rússia era uma potência nuclear e tinha o exército mais poderoso da Terra, como se aquele país fosse um anjo da guarda que protegia o Planeta do apocalipse, amparado em seu alegado poderio militar?
E que lógica tem essas mesmas pessoas quando apoiam a restrição de nosso direito de possuir armas de fogo, sob alegação que essa afronta a nossa liberdade é essencial para a manutenção da paz social, numa inversão de valores em relação ao alegado poderio bélico da Rússia?