Sobre o pródigo esperto e a servidão voluntária
Aristóteles disse: “Pródigo é aquele que se arruína por sua própria culpa, e o malbaratar seus bens é considerado uma forma de arruinar a si mesmo, pois é opinião de muitos que a vida depende da posse de riquezas.”.
Nosso querido presodente, esperto que só ele, encontrou uma forma de ser pródigo sem se arruinar. Ele e sua primeira dama estão comodamente esbanjando dinheiro mundo afora e mundo adentro, sem se preocuparem com seu patrimônio, pois que a fonte não é deles e tão cedo não vai secar.
Enquanto isso, milhões de Manés que vão ajudar a pagar essa conta, estão preocupados com um suposto roubo de algumas joias que valem uma merreca e um cartão de vacina.
A servidão voluntária é um mal que persiste a milênios na Humanidade e tão cedo não vai se eliminado.