O sopro da transcedência

Quando o vento sopra silencioso no coração humano, no mesmo instante, sempre surgi um homem de aspecto transcendente a olhar profundamente para os confins do grande mar, mesmo não existindo mar, mesmo não existindo homem, mesmo não existindo qualquer pensamento, mas apenas o ato de olhar para onde não se pode desvendar, para onde há seres-olhos esquecidos, e seres-sonhos a se desmancharem...

Sebastião Alves da Silva
Enviado por Sebastião Alves da Silva em 18/05/2008
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