Minha alma matuta foi gerada nas entranhas do ventre do sertão
Defendida por: Valdir Telles e João Paraibano
No sertão eu pequeno me sentia
Um rei num paraíso encantado
Minha vida um sonho dourado
Os passarinhos me trazia a alegria
Eu tinha na mente a fantasia
Que o mundo todo era aquele chão
No inverno o ronco forte do trovão
Anunciava a chegada da invernada
Minha alma matuta foi gerada
Nas entranhas do ventre do Sertão
Glosa: Israel Batista