O poder do VERBO

O verbo é força,

é ação.

Gosto dele,

mas não na primeira pessoa

do singular.

Nós somos bem mais

que simples eus.

Do pretérito

PERFEITO, IMPERFEITO

ou MAIS QUE (…)

no primeiro, a premiação,

no segundo, talvez, a frustração,

enquanto que no terceiro

denota a consagração,

podendo ele ser IRREGULAR

mas nunca é INTRANSITIVO,

pois assim como ele pode

matAR, sofrER, ferIR

também faz

amAR, querER, sorrIR,

concomitantemente,

tanto no INDICATIVO,

assim como no SUBJUNTIVO

com o seu QUE,

para o presente,

o seu SE,

para o pretérito,

ou o QUANDO,

para o futuro,

impõe uma certa condição,

mas não como no

GERÚNDIO, condicionando,

ou no PARTICÍPIO,

condicionado,

só não sou muito simpático a ele

no IMPERATIVO,

quando ele quase nos obriga

a mandar ou obedecer,

mas como tudo tem

o seu lado positivo,

nesse MODO,

ele também suprime

a primeira pessoa

do singular,

na qual eu também

não gosto de conjugar

e nem comungar

com o FAÇAS TU

ou NÃO FAÇA VOCÊ

mas o poder do VERBO

vale a pena conhecer

e com ele aprender.