“POESIA BÁRBARA”

(BARBARISMO EM SONETO)



Ouça o meu conselho, mas não te dou de graça,
Pois se não se cobrar nada, não lhe tem justo valor.
É própio do ser umano achar que assim o pobrema não passa,
E é de muito menas sorte ser orientado por outro sofredor.

Mendingo que rola e não rala come mortandela vencida.
Fogem dele os cidadões receiosos dessa fraca compania,
O trabalho enobrece o home e não é previlégio, é democracia,
E isso indentifica os pessoal mesmo que não lhe seja simpatia.”

E não existe outra tauba de salvação pra aliviar esse fato
O sistema não perdoa se é flagante essa caída infracionária
Que o tornou um João-Ninguém a pertubar de forma arbitrária.

Por isso, prazeirosamente eu te reforço sem qualquer aparato:
Seje autêntico nas decisões sem perder sua moral, nem a razão,
Pois o valor de cada um é avaliado com muita dose de supertição".

(ARO/2013)
 
Profaro
Enviado por Profaro em 04/10/2013
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