COMENTÁRIOS AOS NOSSOS TEXTOS GRAMATICAIS
Acabamos de receber o e-mail abaixo, enviado por uma de nossas leitoras, a qual, “angustiada”, diz sentir “medo” de fazer comentários em nossos despretensiosos textos:
“Caro professor David Fares,
Sou leitora assídua de seus textos, mas confesso que tenho muito medo de fazer comentário neles. Tenho medo de errar ao comentar, mas acho que tem muita gente que também tem este medo, por isso resolvi agradecer ao Sr. por e-mail, porque assim a vergonha será menor, quer dizer, ficará só entre nós dois.
Um beijo nesse grande coração.
R. T. S. da M.”
Sinceramente, não vemos razão nenhuma para isso! Achamos até certa infantilidade da leitora R. T. S. da M. pensar assim, afinal, quem somos nós para “criticar” ou “dar puxão de orelha” em alguém!
Quem tiver paciência para ler nossos textos gramaticais verificará que, ao reverso do que muitos aqui fazem, todos os comentários ali permanecem, pois não cultivamos o hábito de “apagar” ou “deletar” os comentários contrários aos nossos entendimentos. Isso, pra nós, é questão de educação e respeito!
Aliás, nunca demos à mínima para os tais “comentários”, mas, sim, ao diário e elevado número de leituras, que chega a mais de mil por dia! Isso, sim, para nós é importante, envaidece-nos e nos enche de alegria.
Portanto, senhores recantistas e leitores, façam os comentários que quiserem e bem entenderem aos meus singelos textos gramaticais, pois todos serão bem recebidos. Só pedimos que, por se tratar de um espaço cultural, não se utilizem de palavrões e/ou palavras de baixo calão, pois o dever de respeitar é sempre recíproco.
Finalizando, temos para nós que: “A lisonja é uma moeda falsa que só tem curso por nossa vaidade.” – La Rochefoucauld