Ana e as orações subordinadas substantivas

Aquela tarde parecia diferente das demais. O silêncio das ruas indicava, também, a tranquilidade do universo, não fosse minha preocupação com o desaparecimento de Ana.

Na casa de Ana tudo estava em silêncio. Era provável que ninguém estivesse lá. Logo, enquanto o sol reduzia seu poder escaldante minha mente queimava sem ter notícias dela.

Inquieto, disse comigo mesmo: quero que alguém ligue para os parentes de Ana, pois está ficando sério o seu sumiço.

A calmaria do tempo permanecia, mas meu coração começava a sofrer. Por isso, necessito de que algum contato seja feito com Ana. Questionar-me era meu consolo, mas eu tinha esperança de que ela apareceria logo.

O sol já estava findando a sua força e minha mente permanecia inquieta. Minha dúvida era se ela apareceria ou não. Tranquilizar-me com o início da noite e o sumiço de Ana era doloroso pra mim. Aos poucos comecei a tranquilizar-me, pois recebi um recado de minha prima informando que Ana tinha viajado com sua família. Agora com o coração mais calmo desejo apenas uma coisa: que ela voltasse logo para perto de mim.

É certo que Ana voltará para casa em breve, mas alguém sabe explicar quais tipos de orações subordinadas substantivas estão registradas neste texto?

Rubens Martins
Enviado por Rubens Martins em 08/11/2021
Reeditado em 08/11/2021
Código do texto: T7381410
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