(pacote)

Deus meu, logo, logo,

É o Português em reforma...

E eu, desabrigado!

Em chuva de pétalas,

É só dor que um cego enxerga

De flores diversas.

Eros persuade

A vir, dizendo que (aí:)

Teu nome é Saudade!

De ser bonitinha

Enjoa

E ali, a joaninha

Mais sobrevoa!

Quando o sono some

Ou chega a mim, nívea nêga,

Pousa (ao vento) um nome!

Teresina, 28 de Outubro de 2008