Arbustos, Árvores...
Desculpe-me
Tu não és matéria morta
És mais viva do que eu, do que nós,
Desculpe-me por não me deter
Em suas formosas formas
Não vou nem mesmo citar
o nome que nós, mortos,
damos a tu e a teus pares
Vivas e esplêndidas em meio
à paisagem urbana.