Beleza do Efêmero, Baixeza para o Belo
E se tu envias pétalas morenas, caídas, não as recolham triste
Teime em ser orlada de esperados raios de Sol e sofra quieta!
E se tens a pétala roída de esperança-manta se cubra de luz
Enfeite a ti mesma de belos cachos e chore por sedes sozinha!
Na natureza que és mãe, tu te feres inútil no nomear palavrões
O teu rompante além-silêncio te induz a me detestar resoluta!
As flores e matas adversas e cantantes te dão um abraço bom
E eu te faço sofrer detestável, ó amiga iludida de sérios males!