Yanomami

No rio Governo,

Índio pesca lata;

Na oca,

Abre com cuidado;

Nadando no mercúrio,

Três sardinhas;

Tribo surpresa,

Porcaria "otra vez"?

Brancu FdP,

Contaminano rios,

Desmatano mata.

Se mata,

Assa;

Sina de bicho,

Morte de indiaiada.

Borsonaro genocida,

Num fez cacimba.

Deu pexe,

Num deu vara pescá.

Fraco, fraco, debilitado,

Pele e osso minino índio.

Floresta Ama zona,

E Brasil é du Cacique.

Janja muié de verdade,

Lula Presidente;

Marido e Muié brancos,

Bom patrão nosso,

Né!

P.S.: em terra de gatos, pombos, pardais, cães e mendigos de bicos abertos,

cada espécie choraminga o alpiste,

A ração e o leite,

conforme lhes caem da teta,

os grãos em conta gotas,

Escassos pingos.

Governo populista e povo vitimista,

Coitado, pobre, claudicante,

É iguaria trivial para o fracasso.

Sob efeito gangorra,

Bumerangue vai e vem,

Fracasso coletivo,

Óbvio,

Fracasso Eu,

Tumbém.

Mutável Gambiarreiro
Enviado por Mutável Gambiarreiro em 27/01/2023
Reeditado em 12/03/2023
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