Yanomami
No rio Governo,
Índio pesca lata;
Na oca,
Abre com cuidado;
Nadando no mercúrio,
Três sardinhas;
Tribo surpresa,
Porcaria "otra vez"?
Brancu FdP,
Contaminano rios,
Desmatano mata.
Se mata,
Assa;
Sina de bicho,
Morte de indiaiada.
Borsonaro genocida,
Num fez cacimba.
Deu pexe,
Num deu vara pescá.
Fraco, fraco, debilitado,
Pele e osso minino índio.
Floresta Ama zona,
E Brasil é du Cacique.
Janja muié de verdade,
Lula Presidente;
Marido e Muié brancos,
Bom patrão nosso,
Né!
P.S.: em terra de gatos, pombos, pardais, cães e mendigos de bicos abertos,
cada espécie choraminga o alpiste,
A ração e o leite,
conforme lhes caem da teta,
os grãos em conta gotas,
Escassos pingos.
Governo populista e povo vitimista,
Coitado, pobre, claudicante,
É iguaria trivial para o fracasso.
Sob efeito gangorra,
Bumerangue vai e vem,
Fracasso coletivo,
Óbvio,
Fracasso Eu,
Tumbém.