LÍCIA - UMA ATRIZ NA ILHA DEL AMOR
Não nasceu na Ásia Menor provinciana romana,
Muito menos das duas cidades de Lícia: Pátara e Mirra,
Lícia é mesmo da Ilha do Amor, flor do Maranhão,
Estrela maior de Upaon-Açu com gratidão.
É uma nobre estrela da França Equinocial,
Atributo do Senhor de La Ravardière,
Em sonhos e letras, Lícia é sempre poesia,
Cantada em versos: é melodia e alegria.
Com tanta formosura de mulher, é Lícia,
Poeta que enobrece as veias da nossa cultura,
Sábia em suas fartas e fundamentadas ponderações,
Sabe eleger com primordial as lições do mundo.
Assim é o canto da Ilha do Amor em versos,
Lustrada no céu azul e na terra dos tupinambás,
Lastreada nos finíssimos azulejos portugueses,
Nasceu a bela em versos rodeada pelo mar.
São Luis da Virgem Maria dos portugueses,
Transformou areia em pólvora aos lusitanos,
Fez inúmeras colinas de fogo em Guaxenduba,
Una verdad, verdad olvidada en los tiempos.
Em laços humanos veio à mãe África,
Retrato mais fiel da cultura da nossa gente,
Embelezada no sorriso da poetisa Lícia,
Alma cativante e berço da história.
Maranhão forte que recusou o grito do Ipiranga,
É São Luis a guerreira da pátria alada e briosa,
Fiel nas tradições e respeitosa à Coroa portuguesa,
Não desceu, mais caiu nas mãos do pirata inglês.
Entregando nas mãos o sangue de uma luta,
Perante os gritos da Armada Imperial,
Dos enormes canhões do Lord Cochrane,
Provincial do Maranhão ao Império Brasil.
Eis a terra abençoada de todo o litoral,
Traçada em malha com linha urbana ortogonal,
Posicionada nas estrelas dos pontos cardeais,
Assim é o canto da Ilha do Amor em versos.
Soando os tambores em tradições e costumes,
Terra abençoada e querida da poetisa Lícia.
Com um jeito simples e romântico de viver feliz,
Nos bordados azulejos e cores é poesia.
No balançar das toadas sempre será o Bumba meu Boi,
O maior pedaço colorido e festivo do Maranhão,
Da Metropolitana Catedral da Sé ao Cais da Sagração,
É o mais puro reduto de beleza que flui com emoção.
Assim é o canto da Ilha do Amor em versos,
Do carnaval de rua com blocos e folguedos,
Tocando ao som das bandinhas tradicionais,
Assim é o canto da Ilha do Amor em versos.
É aqui na terra dos franceses que mora a poeta,
Com seus gentis cabelos galantes e transatlânticos,
Entre a Fonte do Ribeirão ao Palácio dos Leões,
São os sonhos vividos da atriz e bela poetisa.
Assim é o canto da Ilha do Amor em versos,
Do Convento das Mercês ao Convento do Carmo,
É história a Fonte das Pedras ao Farol do Araçagy,
Dentre a Praça Deodoro à Praça Gonçalves Dias.
Sem olvidar a Igreja de Santo Antonio,
Onde Padre Antônio Vieira fazia pregações,
Entre muitos o Sermão de Santo Antônio dos Peixes,
Calor ardoroso e paixão pelo nosso Maranhão.
Eis aqui os mais singelos versos de um amigo poeta,
Navegador sem nau, porém, com sonhos em letras,
Um lutador sem fronteiras ao universo da poesia,
São palavras em linhas costuradas em tua alma - LÍCIA
És merecedora deste regalo poético em vida,
Que enxuga o cálice e enfeitas com maestria,
Luzindo nesta Cidade de Azulejos a tua alma,
Da Praça Deodoro à Praça Gonçalves Dias.
Não nasceu na Ásia Menor provinciana romana,
Muito menos das duas cidades de Lícia: Pátara e Mirra,
Lícia é mesmo da Ilha do Amor, flor do Maranhão,
Estrela maior de Upaon-Açu com gratidão.
É uma nobre estrela da França Equinocial,
Atributo do Senhor de La Ravardière,
Em sonhos e letras, Lícia é sempre poesia,
Cantada em versos: é melodia e alegria.
Com tanta formosura de mulher, é Lícia,
Poeta que enobrece as veias da nossa cultura,
Sábia em suas fartas e fundamentadas ponderações,
Sabe eleger com primordial as lições do mundo.
Assim é o canto da Ilha do Amor em versos,
Lustrada no céu azul e na terra dos tupinambás,
Lastreada nos finíssimos azulejos portugueses,
Nasceu a bela em versos rodeada pelo mar.
São Luis da Virgem Maria dos portugueses,
Transformou areia em pólvora aos lusitanos,
Fez inúmeras colinas de fogo em Guaxenduba,
Una verdad, verdad olvidada en los tiempos.
Em laços humanos veio à mãe África,
Retrato mais fiel da cultura da nossa gente,
Embelezada no sorriso da poetisa Lícia,
Alma cativante e berço da história.
Maranhão forte que recusou o grito do Ipiranga,
É São Luis a guerreira da pátria alada e briosa,
Fiel nas tradições e respeitosa à Coroa portuguesa,
Não desceu, mais caiu nas mãos do pirata inglês.
Entregando nas mãos o sangue de uma luta,
Perante os gritos da Armada Imperial,
Dos enormes canhões do Lord Cochrane,
Provincial do Maranhão ao Império Brasil.
Eis a terra abençoada de todo o litoral,
Traçada em malha com linha urbana ortogonal,
Posicionada nas estrelas dos pontos cardeais,
Assim é o canto da Ilha do Amor em versos.
Soando os tambores em tradições e costumes,
Terra abençoada e querida da poetisa Lícia.
Com um jeito simples e romântico de viver feliz,
Nos bordados azulejos e cores é poesia.
No balançar das toadas sempre será o Bumba meu Boi,
O maior pedaço colorido e festivo do Maranhão,
Da Metropolitana Catedral da Sé ao Cais da Sagração,
É o mais puro reduto de beleza que flui com emoção.
Assim é o canto da Ilha do Amor em versos,
Do carnaval de rua com blocos e folguedos,
Tocando ao som das bandinhas tradicionais,
Assim é o canto da Ilha do Amor em versos.
É aqui na terra dos franceses que mora a poeta,
Com seus gentis cabelos galantes e transatlânticos,
Entre a Fonte do Ribeirão ao Palácio dos Leões,
São os sonhos vividos da atriz e bela poetisa.
Assim é o canto da Ilha do Amor em versos,
Do Convento das Mercês ao Convento do Carmo,
É história a Fonte das Pedras ao Farol do Araçagy,
Dentre a Praça Deodoro à Praça Gonçalves Dias.
Sem olvidar a Igreja de Santo Antonio,
Onde Padre Antônio Vieira fazia pregações,
Entre muitos o Sermão de Santo Antônio dos Peixes,
Calor ardoroso e paixão pelo nosso Maranhão.
Eis aqui os mais singelos versos de um amigo poeta,
Navegador sem nau, porém, com sonhos em letras,
Um lutador sem fronteiras ao universo da poesia,
São palavras em linhas costuradas em tua alma - LÍCIA
És merecedora deste regalo poético em vida,
Que enxuga o cálice e enfeitas com maestria,
Luzindo nesta Cidade de Azulejos a tua alma,
Da Praça Deodoro à Praça Gonçalves Dias.