Bravura de poeta

Para Jacó filho

É com bravura de poeta e movido pela fé que peço á deus que ilumine sempre o mundo dos sonhos. Numa noite silenciosa que os segredos do caminho, o poder do amor seja dado á um passo do paraíso numa manifestação divina ao som do cavaquinho. Com a alma alada parto para um vôo noturno renovando minha visão ao fitar o fascino da rosa e a inocência dos pardais

Um passeio matinal sob o sol vermelho eu sinto um medo real, mas logo sinto galopando em versos encantados o nosso mestre que mostra o amor verdadeiro, paz interior e a voz consciente. Grito silencioso ante ao espelho em busca da luz, enquanto a magia me chora fito o teu sorriso enigmático. Com o pé no chão vejo o reflexo do amor... Á mulher, um doce sabor do pecado...

Um encanto sem fim?

Uma paixão acidental?

Amor inocente?

Paixão total?

Amor estratégico?

Delírios do amor?

Loucuras do amor?

ETA! Mulher ciumenta. haja amor!

A sua sensualidade feminina leva a um caminho certo em um amor de verão, um amor sem fim. Com isso vou festejando á vida num mundo novo. Com você meu anjo sedutor terá uma noite de amor à luz do silêncio. Baila comigo sob a Luz das estrelas, meu amor, pois a chama esta acesa. Vamos amar novamente aos delírios de amor na nave da vida dando asas a fronteira da imaginação...

Para você maravilhoso poeta, sempre atencioso... dedico-lhe esta simples homenagem, mas feita com muito amor...

Marli Caldeira Melris
Enviado por Marli Caldeira Melris em 18/06/2008
Reeditado em 27/08/2009
Código do texto: T1040495
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