Mauricinho

Como pude eu, um ser tão comum, ter trazido ao mundo alguém tão especial?

Quando se fala em sorte, não há como se esquecer de mim... sou o retrato irrefutável e inquestionável dela!

... a sorte, a luz, a bênção, a escolha!

Isto! Fui eu a escolhida.

Sinto-me grandiosa, magnânima, única!

Sinto-me poderosa em ter sido o obrigo... em ter carregado no ventre este ser tão lindo, tão iluminado, tão especial.

Sinto-me desafiada, a cada momento, a dever ter o poder de lidar com suas inquietudes fabulosas e encantadoras desta criaturinha tão linda, doce, meiga e brilhante.

Mauricinho, tu és a minha luz

inofuscável,

incessante,

mágica!

Tu representas a exata certeza de que Deus existe e de que Ele me ama!

Tu és a minha vida, a minha paz, completa e ininterrupta.

Rose Melo
Enviado por Rose Melo em 29/08/2008
Código do texto: T1152014
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