Mauricinho
Como pude eu, um ser tão comum, ter trazido ao mundo alguém tão especial?
Quando se fala em sorte, não há como se esquecer de mim... sou o retrato irrefutável e inquestionável dela!
... a sorte, a luz, a bênção, a escolha!
Isto! Fui eu a escolhida.
Sinto-me grandiosa, magnânima, única!
Sinto-me poderosa em ter sido o obrigo... em ter carregado no ventre este ser tão lindo, tão iluminado, tão especial.
Sinto-me desafiada, a cada momento, a dever ter o poder de lidar com suas inquietudes fabulosas e encantadoras desta criaturinha tão linda, doce, meiga e brilhante.
Mauricinho, tu és a minha luz
inofuscável,
incessante,
mágica!
Tu representas a exata certeza de que Deus existe e de que Ele me ama!
Tu és a minha vida, a minha paz, completa e ininterrupta.