LÚCIA GARCIA – UM REGALO CAMPO-GRANDENSE
No prolongamento de uma cidade verde e moderna,
É Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul,
Aforismo exuberante e colossal é a Cidade Morena,
No planalto com largas ruas, avenidas com o céu azul.
Balança a cortina esverdeada por todos os lugares,
Florescendo no Centro-Oeste a bela Cidade Jardim,
Dos acervos culturais, é lápide a Casa da Memória,
Fulcro honorífico como marco histórico é um espadim.
E nestes versos, eu posso escrever nos horizontes,
Da terra vermelha e roxa sobressai a poeta Lúcia Garcia,
Admirável com seus cabelos pretos é campo - grandense,
Fineza de mulher com riso dourado nos lábios é poesia.
Do gigante Arraial de Santo Antônio de Campo Grande,
É o maior presente estratégico e econômico do grande sul,
Das imigrações abençoadas sobreveio o imenso sucesso,
Na ligeira corrida que fizera da Cidade Jardim, o progresso.
Entre as bacias dos rios Paraná e Paraguai. Ali sobressai,
O Aquífero Guarani deitando suavemente por baixo,
Da Cidade Morena com o seu maior potencial hidrográfico,
Cortando em versos e estrofes vários ribeirões e córregos.
Ó Lúcia Garcia! Assim é o teu torrão que cobre em culturas,
Onde leva o marco heroico do arquiteto Oscar Niemeyer,
De um livro aberto é a Escola Maria Constância de Barros,
Orgulho de toda a cidade aos olhos da Rua Marechal Rondon.
É nesse tropicalismo variante em que brilha a artista Lúcia Garcia,
Da Casa do Artesão é simbolismo vivo da arte histórica e cultural,
Abraçada em toda a linha do horizonte no esplêndido por do sol,
Da Praça Cuiabá ao Monumento do Papa é tudo, tudo memorial.
E com alegria que piso em tua linda Capital do Mato Grosso do Sul,
Ostentado com entusiasmo e beleza o que é uma mulher brasileira,
Declamando de frente ao MARCO - Museu de Arte Contemporânea,
As letras que oferto aos teus olhos como único presente do poeta.
Adiante, deixarei plantadas estas letras no apogeu das verduras,
Nos altos do Parque das Nações Indígenas entre o córrego Prosa,
Na centralização do imenso lago, ilha e um píer que tanto prezo,
Afirmando que a poetisa Lúcia Garcia é a mais suntuosa poesia.
No prolongamento de uma cidade verde e moderna,
É Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul,
Aforismo exuberante e colossal é a Cidade Morena,
No planalto com largas ruas, avenidas com o céu azul.
Balança a cortina esverdeada por todos os lugares,
Florescendo no Centro-Oeste a bela Cidade Jardim,
Dos acervos culturais, é lápide a Casa da Memória,
Fulcro honorífico como marco histórico é um espadim.
E nestes versos, eu posso escrever nos horizontes,
Da terra vermelha e roxa sobressai a poeta Lúcia Garcia,
Admirável com seus cabelos pretos é campo - grandense,
Fineza de mulher com riso dourado nos lábios é poesia.
Do gigante Arraial de Santo Antônio de Campo Grande,
É o maior presente estratégico e econômico do grande sul,
Das imigrações abençoadas sobreveio o imenso sucesso,
Na ligeira corrida que fizera da Cidade Jardim, o progresso.
Entre as bacias dos rios Paraná e Paraguai. Ali sobressai,
O Aquífero Guarani deitando suavemente por baixo,
Da Cidade Morena com o seu maior potencial hidrográfico,
Cortando em versos e estrofes vários ribeirões e córregos.
Ó Lúcia Garcia! Assim é o teu torrão que cobre em culturas,
Onde leva o marco heroico do arquiteto Oscar Niemeyer,
De um livro aberto é a Escola Maria Constância de Barros,
Orgulho de toda a cidade aos olhos da Rua Marechal Rondon.
É nesse tropicalismo variante em que brilha a artista Lúcia Garcia,
Da Casa do Artesão é simbolismo vivo da arte histórica e cultural,
Abraçada em toda a linha do horizonte no esplêndido por do sol,
Da Praça Cuiabá ao Monumento do Papa é tudo, tudo memorial.
E com alegria que piso em tua linda Capital do Mato Grosso do Sul,
Ostentado com entusiasmo e beleza o que é uma mulher brasileira,
Declamando de frente ao MARCO - Museu de Arte Contemporânea,
As letras que oferto aos teus olhos como único presente do poeta.
Adiante, deixarei plantadas estas letras no apogeu das verduras,
Nos altos do Parque das Nações Indígenas entre o córrego Prosa,
Na centralização do imenso lago, ilha e um píer que tanto prezo,
Afirmando que a poetisa Lúcia Garcia é a mais suntuosa poesia.