O MINEIRO

(Sócrates Di Lima)

S em mesmo conhecê-lo

E sem mesmo ver os seus olhos.,

B om seria, conhecer o seu coraçao.,

A ssim, conheceria a alma do poeta,

S eu jeito de ser, como me tem pintado, em

T ela imaginária, por sua filha querida.

I ntrometido eu, metido a poeta, tentando

A dvinhar, quem foi seu Sebastião.

O pai de dona Basilissa.

I nda que eu escreva mil palavras,

N ão estaria descrevendo o que realmente foi,

O ser pai, descrito nas conversas espontaneas.

C om lembranças de fatos bem vividos,

E saudosamente descritos, com alegria,

N itidamente imaginárias que o tempo esconde,

C om o silencio da morte, que já não importa. O

I mportante é que existiu nas Minas Gerais,

O marido de Dona Angela, um jornalista em potencial.

P oderia até ter sido das letras um profissional,

E mostrar suas obras a quem é racional, contudo,

R estam ainda, possibilidades

E trazer a público as escritas ocultas,

I mortalizar as histórias não publicadas, e,

R econhecer nas memórias, o artista, escondido nas

A rtes da escrita e da profissão do Mineiro Sebastião.

(Homenagem a um hoomem que conheci apenas pelas suas memórias descritas em conversas escritas pela filha querida.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 21/08/2009
Reeditado em 02/06/2012
Código do texto: T1765827
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