À Poetisa Mari Silva (Homenagem do poeta Fábio Brandão)

À noite de 15 de setembro de 2009 trouxe um gozo especial ao meu coração.

Pela primeira vez recebi um telefonema da Poetisa Mari Silva.

O dia enfadonho e cansativo que passei ficou para trás ao ouvir sua voz doce e suave.

Eu confesso que não sei nem como consegui expressar palavras de tanta emoção.

Ter o carinho de quem aprecia o que escrevo não tem nada no mundo que pague.

Inteligência e sensibilidade foram a confirmação da boa impressão que já tinha dela.

Sorumbático e desanimado me encontrava antes da ligação dessa especial criatura.

Amor e cuidado de Deus senti em suas palavras de incentivo e amizade.

Minha vontade era que aquele bate papo durasse a noite inteira.

Ao ouví-la falar, tinha a sensação de que estava ouvindo anjos tocando harpas.

Redescobri, naquele momento, sentimentos que haviam se perdido no tempo.

Instantes preciosos de um inenarrável momento de pura paz.

Só posso agradecer ao Papai do Céu esta alegria tão necessária que precisava desfrutar.

Intensa ficou a minha vontade de conhecer esta irmã em Jesus Cristo, ainda mais.

Lembranças magníficas ficarão em minha memória dessa data especial.

Vencer é, também, conquistar amigos verdadeiros para o resto da vida.

A minha sincera gratidão à Poetisa Mari Silva por se lembrar desse humilde “Poeta”.

Fábio Brandão

Amados, esta pessoa íntegra, sensível e carismática deixou-me uma mensagem muito especial. Interessante que às vezes, não raramente, exerço atitudes parecidas, gestos semelhantes, enfim, e, confesso que isso faz parte de meus princípios naturais. É praxe! Portanto, meu ego não fica esperando agradecimentos e/ou elogios, uma vez que faz parte da minha natureza contemplar um sorriso na face alheia.

Faço a publicação, única e exclusivamente, diante da pequenez do gesto meu, e da grandeza do coração do Poeta, para propor aos Amados (emocionadíssima!) que pratiquem o Amor – dom supremo – “O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (I Cor 13:4 a 7)

Obrigada, Fábio. Grata pelo carinho,

Maricília Lopes Silva
Enviado por Maricília Lopes Silva em 14/10/2009
Código do texto: T1865406
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.