SÉRIE: MUSAS DE MEUS VERSOS - 14 - Rose Mari Schmid

Abram alas que lá vem Rose...

Versando meigamente sobre os closes da paixão mais desmedida;

Numa versão incontida do que há de mais puro nas eternas emoções;

Comovendo multidões, gerando pétalas que aplaudem sua vida;

Como a planície naturalmente erigida para ser seguida por todas as contemplações!

Vem sem alardes deixando rastros do seu célebre estrelismo;

Que é fruto do brilhantismo desse acervo fascinante;

Vem romântica e cativante, com seu doce semblante e sorriso;

Deixando para trás um paraíso onde o seu poema já foi andante!

Deixando óbvio para o tempo que ele inexiste perante ela;

Pois seu olhar de sonhadora donzela faz o universo curvar-se encantado;

Vem com seu modo requintado versar o que o amor apenas lhe revela;

Deslumbrando a passarela e igualmente o olhar que lhe tenha vislumbrado!

Abram-se, pois, cortinas e épocas, luzes se acendam e ergam-se almas;

Para render uma salva de palmas em prol de uma diva sobremodo excelente;

Rose Mari é uma musa evidente, como o ouro reluzente das águas calmas;

Tapete vermelho para suas lavras, dias eternos para a sua semente!

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“Assim como o mundo pára no dia de hoje e reverencia o teu nascimento, eu me manifesto para celebrar a tua eternidade em meu coração. Beijos Rose Mari”.

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