COMO SE DEFINIR

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Não posso neles definir.

A cor que os veio a tingir.

A beleza não está para definição.

Sim para o olhar de admiração.

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Deles a calma e sinceridade

Como tudo sem vaidades.

Com um brilho e luminosidades

Num dia com certeza a saudade.

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Tem as formas que alucina

E a tudo vem e ensina

E ainda toma novas colorações.

Quando na mente alterações.

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No tom natural acastanhado.

Em emoção! Esverdeados.

Na paixão! Azul turquesa

Quanta beleza.

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São reais!

Até quase imorais.

Na forma que se seduz

Neles a busca de luz.